Ponte Preta se respalda nos contratos para não perder trio titular do meio-campo
A Ponte Preta está focada na próxima temporada. Em 2023, a Macaca vai disputar três competições: Série A2, Copa do Brasil e Série B do Brasileirão.
A estratégia é montar desde o começo do ano uma equipe para a Série B. Desta forma, o time de Hélio dos Anjos chegaria com chances de classificação no Estadual.
Vale lembrar que, no caso da Série A2, oito times se classificam para o mata-mata, mas apenas dois sobem.
Um dos desafios da diretoria executiva é segurar os destaques do elenco em 2022.
Mas a campanha na transição dos turnos acabou chamando atenção de algumas equipes para três atletas do meio-campo: Wallisson, Léo Naldi e Felipe Amaral.
Amaral foi convocado por Ramon Menezes para integrar o sub-20 do Brasil nos amistosos contra o Chile nos dias 17 e 20 deste mês, em Santiago. O atleta de 19 anos foi observado por equipes dos Estados Unidos. O contrato de Amaral com a Macaca vai até dezembro de 2024 com multa rescisória de R$ 25 milhões para o mercado interno e R$ 52 milhões para o exterior.
Quem também chama atenção é o volante Léo Naldi. Um dos mais regulares da equipe de Hélio dos Anjos, Naldi entrou em pauta no América Mineiro e pode receber consultas nas próximas semanas. O contrato do camisa 5 vai até julho de 2025 no Moisés Lucarelli.
Recentemente, a Macaca desembolsou R$ 1,2 milhão para comprar parte dos direitos econômicos de Wallisson. O camisa 25 é o jogador mais assediado da equipe. Ele foi oferecido a clubes como Flamengo, Internacional, Athletico e Corinthians. O contrato do atleta vai até 2027 com multa de R$ 30 milhões para clubes do Brasil e R$ 150 milhões para o mercado estrangeiro.
Foto de Diego Almeida/Pontepress
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