Ponte Preta: Nelsinho admite pressão, mas diz que “trabalho precisa continuar”
O técnico Nelsinho Baptista vive seu pior momento no comando da Ponte Preta.
A derrota, dentro de casa, por 4 a 1, diante do Ituano, agravou o início de uma crise e estabeleceu o time definitivamente como um candidato para brigar contra o Z-4.
A diferença para a zona de rebaixamento é de quatro pontos, mas pode diminuir até o fim da rodada.
Em entrevista coletiva, Nelsinho foi questionado sobre a pressão que enfrenta no cargo pela primeira vez, mas disse que está acostumado com isso e ressaltou a importância da sequência do trabalho estabelecido.
“O torcedor tem o direito de protestar, o time não está bem, todo torcedor vai reclamar e xingar. Não podemos pensar que está tudo errado. Não está tudo errado. Pode ter um clima assim no jogo, durante os 90 minutos. Agora isso não quer dizer que não temos clima no dia a dia. Temos um clima bom de trabalho. O trabalho tem que continuar”, explicou.
“Eu já passei por pressão em clubes do Brasil inteiro, e sempre continuei meu trabalho. Não me preocupo com isso, dou direito do torcedor cobrar e xingar. Ele paga o ingresso para entrar no jogo”, completou.
Com a derrota, a Macaca viu aumentar duas marcas negativas: agora são sete jogos sem vencer na Série B e também seis partidas consecutivas sem vitória contra o Ituano jogando em seu próprio estádio.
A equipe volta a campo no meio de semana contra o CRB, fora de casa, depois de ter perdido os dois jogos no Majestoso para Chapecoense e Ituano.
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