Ponte Preta estuda futuro de Dedé e presidente cita pequeno impacto financeiro: ‘Não teríamos prejuízos’
O zagueiro Dedé foi uma contratação de repercussão midiática muito forte para a Ponte Preta, mas de um impacto técnico negativo. Sem entrar em campo desde 2019, o defensor deixou uma imagem ruim nas duas partidas em que esteve em campo.
Dedé participou do jogo contra a Inter de Limeira no Moisés Lucarelli e esteve envolvido diretamente em dois gols sofridos pela Macaca. Saiu machucado, frequentou o departamento médico e voltou na partida contra o Água Santa.
Ao tentar recuar uma bola para Ygor Vinhas, o zagueiro deixou o atacante adversário livre e participou diretamente do único gol do jogo.
“O que foi possível perceber é que o Dedé ainda tem muita insegurança por conta da perna machucada. Os movimentos muitas vezes acabam saindo de um jeito diferente do esperado. Mas todas às vezes que foi escalado foi com muita confiança porque ele treinou bem durante a semana”, explicou o presidente Eberlin em entrevista coletiva.
O mandatário pontepretano também explicou que o contrato de Dedé tem um impacto pequeno no orçamento da Macaca. O jogador tem um salário fixo e seus vencimentos aumentam através da sua produtividade – o que não aconteceu no primeiro trimestre.
O contrato vai até o final da temporada, mas a saída de Dedé pode ser antecipada. Departamento de futebol e comissão técnica avaliam o espaço do zagueiro dentro do elenco que será formado para Série B do Campeonato Brasileiro.
“O Dedé é um jogador de nível, mas que tem um pequeno impacto financeiro. Se houver a necessidade de sair no futuro, não teremos prejuízos financeiros”, alertou Eberlin.
Foto de Álvaro Jr/Pontepress
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