Ponte Preta: diretoria apresenta relatório com dívidas e ações de cobranças de antigas gestões
A Ponte Preta luta dentro e fora de campo por estabilidade no último trimestre de 2023. Com dificuldade de vencer na Série B e se afastar da zona de rebaixamento, a Macaca também enfrenta desafios financeiros.
A diretoria alvinegra não esconde dificuldade para pagamento de salários e espera um alívio aos cofres com a entrada de verbas dos novos patrocinadores.
O coordenador técnico João Brigatti explicou recentemente que há um acordo com o elenco para que o pagamento do mês seja feito até o mês seguinte.
Diante desta situação, o presidente Marco Antonio Eberlin apresentou um relatório ao Conselho Deliberativo com todas dívidas contraídas nos últimos 15 anos. O levantamento foi realizado pelo Conselho Fiscal e apresentado em Reunião Ordinária.
De acordo com o relatório, a Macaca sofre com R$ 40 milhões em ações trabalhistas, R$ 130 milhões em ações cíveis, R$ 12 milhões em pendências no CNRD da CBF e R$ 100 milhões em dívidas fiscais.
Há penhoras e/ou bloqueios do Moisés Lucarelli em favor de um ex-presidente do clube, além de processos de dois advogados que atuaram no clube e de um ex-fisioterapeuta.
Eberlin ainda explicou aos conselheiros que o clube recebeu no mês de setembro uma ação de cobrança de R$ 3 milhões, movida por uma empresa contratada por outra gestão para fazer a planta de uma Arena no Jardim Eulina.
Foto de Diego Almeida/Pontepress
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