Ponte Preta consegue suspensão das execuções de dívidas trabalhistas
O departamento jurídico da Ponte Preta conseguiu na Justiça que todas as execuções trabalhistas movidas contra o clube não resultem em bloqueios de contas. A determinação foi concedida pela desembargadora corregedora regional Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza.
Com a decisão, a Macaca volta a ter acesso a recursos e evita bloqueios de contas como ocorreu na reta final de 2022 com as cotas de transmissão e da venda de jogadores – como ocorreu na venda do zagueiro Douglas Mendes ao Red Bull Bragantino.
A decisão é do dia 3 de fevereiro e foi divulgada inicialmente pelo jornalista Elias Aredes da Rádio Brasil. A reviravolta na Justiça do Trabalho faz a Ponte Preta respirar aliviada diante das dificuldades financeiras enfrentadas nos últimos meses. O clube também espera pelo pagamento da cota de participação na Copa do Brasil. A Macaca vai embolsar R$ 1,2 milhão por jogar a primeira fase.
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