Números ligam sinal de alerta e bola aérea defensiva vira prioridade no Guarani
O Guarani sofreu cinco gols na temporada: quatro de cabeceios dos adversários e outro chuveirinho que terminou em gol de Hyoran no jogo contra o Bragantino.
Outro ponto preocupante é que de acordo com números do Sofa Score, a equipe de Daniel Paulista cede pelo menos duas oportunidades aos adversários por jogo através da bola aérea.
O gol contra o São Paulo nasceu de jogada de Patrick que encontrou Calleri na marca do pênalti. Contra o Bragantino foi a vez de Hyoran receber através de chuveirinho, girar em cima da marcação e chutar quase dentro da pequena área.
Mas nos jogos contra Mirassol e Santos uma situação que chama ainda mais atenção: três gols dentro da pequena área. Todos de cabeça.
Daniel Paulista admitiu que os números ligaram o sinal de alerta e que o nível de concentração será ainda mais exigido para melhorar o rendimento da bola aérea defensiva.
“É um dado que tem nos incomodado. A gente trabalha incessantemente o posicionamento e atitude para atacar a bola. Mas precisamos melhorar nosso nível de concentração. Tem que melhorar e evoluir neste aspecto porque tem sido determinante para o Guarani não estar em posição melhor na tabela”, explicou Daniel Paulista após o empate contra o Santos.
Vale destacar que o Bugre voltou a contar com o zagueiro mais alto do elenco: Ronaldo Alves retornou aos treinamentos após período de Covid-19 e entra na briga com Derlan e Ernando por um lugar na defesa que vem sofrendo com críticas por conta da bola aérea.
O próximo compromisso do Bugre será na quarta-feira, às 21h30, diante do Botafogo, em Campinas.
Foto de Thomaz Marostegan/Guarani FC
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