Guarani: a trajetória de Amaral, ídolo bugrino e da Seleção Brasileira
O futebol brasileiro está de luto. Morreu, aos 69 anos, o ex-zagueiro Amaral. Titular do Brasil na Copa do Mundo da Argentina, em 1978, foi também um dos pilares do Guarani na década de 70.
Chamado de Feijão, Amaral lutava contra um tumor nos últimos tempos.
Os primeiros passos do campineiro Amaral foram no Gaurani, mas também fez história jogando por Corinthains e Santos até chamar atenção dos mexicanos, onde atuou por América e Universidad Guadalajara.
Os primeiros passos no Bugre foram através do histórico Armando Renganeschi. Ele se firmou como titular do Guarani em 1971 e integrava o elenco que disputou o Brasileirão pela primeira vez em 73.
A primeira convocação foi em 76, quando assumiu a titularidade e chamou atenção do Corinthians. Foi negociado em 1978, justamente o ano do título do Guarani, e conquistou o primeiro paulista da carreira em 1979.
Depois de uma boa passagem pelo Corinthians, se transferiu para o Santos e conquistou a simpatia de diversas torcidas do futebol brasileiro.
Nota do Guarani:
Nosso ídolo Amaral nos deixou na sexta-feira (31), mas estará para sempre eternizado no coração da família bugrina e dos amantes do futebol, sobretudo os que tiveram a sorte de vê-lo desfilar em campo.
O zagueiro campineiro que brilhou com as camisas do Guarani – onde estreou como profissional com apenas 15 anos – e de outros grande clubes, também fez história na Seleção Brasileira na década de 70, disputando e sendo titular absoluto da Copa do Mundo de 1978.
Descanse em paz, Amaral, ou Feijão, como era carinhosamente chamado!
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