Após transição política, Ponte Preta segue com salários atrasados
Vivendo uma delicada situação financeira nos últimos dois anos, a Ponte Preta segue com salários atrasados em relação aos jogadores e principalmente funcionários.
Na reta final da Série B do Campeonato Brasileiro foram acertados pagamentos parciais, mas atualmente existem até três folhas em aberto no caso dos funcionários.
Equipes do administrativo e que estão no dia a dia tanto no Moisés Lucarelli como Jardim Eulina e Jaguariúna têm a situação mais crítica. A maior parte dos funcionários espera por pagamentos desde outubro.
A situação dos atletas é mais controlada. O elenco espera o acerto do décimo terceiro. Em algumas situações específicas a última folha também segue pendente.
Na última semana de dezembro, em entrevista ao Grupo Bandeirantes de Comunicação, o presidente eleito Marco Antônio Eberlin garantiu que trabalhava para ter mais organização financeira no pagamento dos salários.
O objetivo do dirigente, citado na entrevista, seria deixar o “mês com 30 dias”, referência para não atrasar os salários a partir deste ano.
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